quinta-feira, julho 31, 2008

emotion sickness
silverchair

quando eu tinha 13 anos escutei essa musica pela primeira vez
com uma amiga que infelizmente não é mais amiga
e a culpa é minha...

porque eu fui muito imbecil, em poucas palavras...


porque eu sempre acabo sendo....

terça-feira, julho 29, 2008

I tried to keep up
You wore me out and left me ate up
Now I wish you all the luck
You're a butterfly in the wind without a care
A pretty train crash to me and I can't care
... não eh um bom pensamento.

às vezes a gente enterra coisas fundo na nossa alma... coisas que nem a gente percebe que existem... e essas coisas são as que continuam nos magoando e magoando a quem está próximo da gente. são exatamente as coisas que não admitimos nem a nós mesmos que nos destroçam e nos fazem ser nós mesmos.


porque uma vez é mais que o suficiente pra aprender. algumas pessoas apenas não percebem que aprenderam. a vida tem métodos infalíveis de nos ensinar coisas...
a dor tem métodos infalíveis de nos mostrar as coisas que nos são mais importantes, e geralmente as deixamos ir embora por motivos vazios, que nunca entenderemos.
eu me finjo de forte, mas no fundo, meu coração, que parecia pedra, é magma. quente e revolto, flexível e indeciso. e queima tanto...
queima mais que fogo. queima mais que qualquer coisa física.

mas isso é culpa da noite. ela me mostra dor. ela me faz ver coisas que a visão não permite.
ela limita a luz e me faz prestar atenção no meu coração.
por isso que eu amo a noite. e odeio a noite.
só ela me faz sentir...

































































não aguento mais sentir isso. essa noite eterna mostrando o brilho do magma no meu coração.
acho que é hora de admitir a mim mesma. acho que é hora de seguir minha verdade eterna. acho que é hora de ... nem ouso tentar imaginar o que o tempo me guarda como resposta.

vou só esperar...
e ver se vou ter coragem pra admitir a mim mesma.
ver se vou ter coragem de ser.

segunda-feira, julho 28, 2008

um baixo empoeirado...

É uma boa metáfora que existe fisicamente. É o mundo me mostrando o que se passa.

um baixo empoeirado... negligência.
minha.
negligência dela.

mas mais minha.

apenas uma pessoa normal ouvindo uma banda normal inserida num mundo normal sabendo o normal. tudo se referindo a "apenas uma pessoa".

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