sábado, fevereiro 21, 2009

ô lelê
ô lalá


ô vai tomar no cu
que eu to morrendo de dor de cabeça!










que dia ruim, viu!
pelo menos pior que hoje amanhã não pode ser!
;P


sei lá o que eu tinha hoje.
resquicios de tpm!

mas somos um produto do meio; porque nos culpar?

segunda-feira, fevereiro 16, 2009

Tem alguma coisa nas auroras nubladas...
Cores frias, luz difusa...

É como se soprasse uma brisa com cheiro de Jasmins, um arco-íris surgisse bem acima da minha cabeça, e o mar estivesse sob um chão de vidro onde eu estou sentada. Eu fecho os olhos e consigo ouvir uma música inimaginável por mentes humanas, tão complexa que me leva a um êxtase profundo e abençoado.
E eu só permaneço lá, escutando aquela música ressoar por todos os cantos do meu corpo.
na verdade, ela é o arco-íris e é o mar, é a luz do sol e as nuvens que o encobrem.
Enquanto eu estou lá, na minha cabine de vidro, começa a cair uma fina chuva, e o mar me embala num cochilo.

Então, minha cabine transparente começa a balançar com mais força e eu recobro a consciência num susto; a chuva começa a se avolumar, e o mar vai se tornando cada vez mais bravio. O arco-íris sumiu, o cheiro de jasmin foi obliterado pela maresia, e a música de repente se transforma em gemidos e gritos. O vidro começa a rachar; agora, há uma tempestade com muitos trovões e berros, que acabei de perceber que vêm de mim.

Minha cabine quebrou e eu caí no mar, cortada por alguns pedaços de vidro. As ondas me jogam aleatoriamente de um lado para outro, para cima e para baixo da superfície, e minhas lágrimas insignificantes se juntam às ondas implacáveis.
Meu consciente é obliterado pela falta de oxigênio.

domingo, fevereiro 15, 2009

thiago lasombra diz:
e agora acho q sou uma charrete sem freio e sem condutor carregada de emoções descendo uma ladeira

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